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Movimento de Transição 

Hoje como nunca, o mundo assiste a constantes e profundas alterações, tanto sociais, como políticas ou ambientais. A crise instalada azedou o debate e abriu espaço a vários grupos, que propõem soluções diferentes para os desafios que se seguem.

 

O Movimento de Transição é um deles e faz questão de nos lembrar que o crescimento com base na energia barata e a alta dependência do petróleo terão de ter um fim, já que vivemos num planeta com recursos finitos. Construir uma comunidade forte, que resista a crises externas e não dependa de governos que estão longe das realidades locais, e reconhecer os nossos limites biológicos são as principais premissas.​

 

Um percurso descomprometido pela história e ideologia do Movimento, pela Permacultura como fonte inspiradora, pelos bons exemplos que já se praticam, e pela (falta de) preocupação com que temos encarado o futuro.

Texto

Começou em 2006, no Reino Unido, mas já junta pessoas de 34 países, entre os quais Portugal. O Movimento de Transição vem questionar a forma de vida das sociedades contemporâneas e deixa no ar algumas perguntas: queremos continuar a crescer com base num bem finito? Quando chegar o fim dos combustíveis fósseis baratos, temos alternativa? Num cenário de pós-petróleo, o que será de nós? 

Ler texto completo aqui.



Vídeo

 

Filipe Matos, morador do bairro de Telheiras e impulsionador da Iniciativa de Transição local, dá-nos dois exemplos simples do que se pode fazer nas cidades: uma horta comunitária, cujos produtos são distribuídos pelos moradores, e o uso da bicicleta.

Fotografia

 

"Cuidar da terra; cuidar das pessoas; limitar o consumo e partilhar os excedentes". Uma família, Chico, Sofia, Tomé e Noa, mostra o contributo da Permacultura. 

Áudio

 

Se o petróleo acabasse amanhã, qual seria a primeira coisa que faria?

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